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IV Ciclo de Estudos de História Militar da Amazônia - IV CEHMA 2021 - 1ª Fase
Evento online
julho 8, 2021 – julho 8, 2021
1. OBJETIVOS
- Estudar a defesa da Foz do Rio Amazonas de ontem e de hoje, como uma questão vital para a soberania do Brasil na Amazônia.
- Despertar o interesse no meio acadêmico civil e militar sobre a História Militar da Amazônia, impulsionando novas investigações que tomem aquela região como seu recorte espacial e alimentem estudos sobre temas ainda pouco conhecidos ou inexplorados.
2. AMBIENTAÇÃO HISTÓRICA E GEOPOLÍTICA
* (Adaptação do artigo” A criação do Comando Militar do Norte na Amazônia Oriental: uma questão geoestratégica”, de autoria do Ten Cel Hermes Leôneo Menna Barreto Laranja Gonçalves, publicado na DMT em revista- JAN/JUN 2016).
Os portugueses, luso-brasileiros e brasileiros são os grandes responsáveis pela conquista e manutenção da posse do extenso território amazônico, hoje, pertencente ao Brasil, graças ao fato desses povos terem sido os mais aptos em estabelecer a simbiose com o meio-ambiente e com o elemento humano presente na Amazônia.
Simbiose essa, que fez com que superassem as adversidades naturais, a cobiça estrangeira e impusessem um processo histórico de defesa da região contra a presença de ingleses, irlandeses, holandeses e franceses - os quais vindos das Antilhas instalaram-se, a partir do final do século XVI e início do XVII, nas costas venezuelanas e das guianas, mais especificamente entre os rios Orenoco e Oiapoque e, logo em seguida, penetraram o Amazonas.
Nesta porção da maior colônia portuguesa, antes do povoado, veio a fortificação, estrategicamente selecionada pelos lusitanos para vedar o acesso estrangeiro a seus territórios, então ainda reivindicados no Novo Mundo.
Focando na Amazônia Oriental, Belém e Macapá, para citar apenas dois exemplos, cresceram, respectivamente, a partir do Forte do Presépio (1616) e do Reduto e, posteriormente, Fortaleza de São José de Macapá (1764). Portanto, a localização das capitais dos Estados do Pará e do Amapá atenderam, já naquela época, a pressupostos estratégicos do governo português.
Macapá situa-se no ponto lógico que obsta o acesso irrestrito à calha do Rio Amazonas por via marítima.
O presente estudo pretende relacionar as geoestratégias brasileiras para a Amazônia com o enfoque histórico, visando compreender a contribuição da História Militar da Amazônia na doutrina de emprego de forças militares brasileiras na defesa desse vasto território.
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III Ciclo de Estudos de História Militar da Amazônia - III CEHMA 2019 - 1ª Fase
agosto 18, 2019 – agosto 19, 2019
Despertar o interesse no meio acadêmico civil e militar sobre a História Militar da Amazônia, impulsionando novas investigações que tomem aquela região como seu recorte espacial e alimentem estudos sobre temas ainda pouco conhecidos ou inexplorados.
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III Ciclo de Estudos de História Militar da Amazônia - III CEHMA 2019 - 2ª Fase
Auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia
Auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia
Rua José Camacho, 585 - Olaria
Porto Velho - RO, BR
outubro 3, 2019 – outubro 4, 2019
Dando continuidade a esses estudos, o CEPHiMEx planejou, para 2019, a realização do III CEHMA. Dividido, também, em duas fases: a 1ª no Rio de Janeiro - RJ, no dia 03 de julho, com o tema "AMAZÔNIA BRASILEIRA: AMEAÇAS E DESAFIOS", em parceria com o CCJF e o IGHMB; e a 2ª fase em parceria com o CMA, a 17ª Bda Inf Sl e a Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho - RO, no mês de outubro.
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